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A primeira experiência com condutores ocorreu em 1747 com o inglês Willian Watson, quando um condutor feito de Juta com mais de três quilômetros de comprimento transmitiu informações entre as margens do Rio Tamisa, em Londres. Logo em 1795 foi registrada a utilização do papel para o isolamento de condutores metálicos, cabo esse emprega na transmissão telegráfica. Após alguns anos, o Russo, Paul Ludwig Schilling de Cannstatt, desenvolveu o primeiro condutor submarino, feito de fios de cobre e isolado com uma borracha indiana o condutor era utilizado sob o Rio Sena, em Paris, para a detonação de minas. Ao final da primeira guerra mundial, o Barão Schiling retornou a Rússia e convenceu o imperador Nicolau I a construir uma linha entre São Petersburgo e Peterhoff, cerca de quarenta quilômetros, para transmissão telegráfica. Linha essa composta por condutores aéreos nu e subterrâneos isolados com seda envernizada e asfalto.
A transmissão de energia através dos condutores elétricos se popularizou após o inventor Thomas Edison construir o primeiro sistema de iluminação pública em 1882, utilizando dois fios de cobre separados por papel e imerso em petróleo dentro de tubos metálicos. Tecnologia essa que durou até meados de 1950.
Na década de 50, a explosão da industrialização no mundo e a enorme demanda por condutores levou o alemão Oskar Lapp a inventar o primeiro condutor elétrico flexível. Em 1957 desenvolveu a fabricação de cabos elétricos em escala industrial com códigos de cores, dando início ao segmento que conhecemos até hoje. O condutor elétrico flexível desde então teve uma grande aceitação devido à suas propriedades mecânicas que facilitavam o trabalho de instalação e manuseio.
CONDUTOR ELÉTRICO FLEXÍVEL
Apesar do condutor elétrico flexível, na prática, ser chamado apenas de cabo ou fio elétrico, é preciso saber que o termo cabo ou condutor refere apenas a parte interna metálica desse produto.
Existem diversos tipos de condutor elétrico flexível que são distintos em sua construção e isolamento. Dada sua aplicação, hoje temos a norma técnica que rege sua utilização tanto na indústria como instalações prediais. Em grande parte, sua distinção ocorre no isolamento do condutor elétrico flexível. A maleabilidade dos condutores, por exemplo, é importante na fase de instalação, devido ao fato de ser mais fácil acomodar os condutores em lugares recurvados. Assim necessitam de menor esforço de puxamento, reduzindo a probabilidade de sofrer danos ou rompimentos durante a instalação. A voltagem e temperatura de trabalho do condutor elétrico flexível também é definida por sua isolação.
Por fim, o condutor elétrico flexível tem uma aplicação ampla no dia a dia e bens de consumo, é sempre importante destacar a necessidade de contar com profissionais capacitados para o planejamento e instalações elétricas.
PRODUÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS FLEXÍVEIS
Com expertise acumulada ao longo de mais de 20 anos de atuação neste segmento de mercado, a Condex Cabos oferece em seu portfólio uma grande variedade de cabos e fios flexíveis, que podem atender com alto desempenho e confiabilidade aos requisitos de projetos equipados com partes móveis. A Condex Cabos atende a clientes do Brasil e de toda a América Latina.
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